TDI - Terapia de Desenvolvimento Integral
A Terapia de Desenvolvimento Integral tem como proposta devolver o Poder Pessoal ao indivíduo, auscultando-o dentro de um conceito holístico, cuja a proposta é buscar as causas do seus sintomas limitantes e que geram sofrimento e doenças.
Como isso acontece?
Para melhor entender este processo, será importante explicar porque razão perdemos o poder pessoal durante as várias experiências da vida (e de vidas) e as razões pelas quais as crenças limitadoras ou bloqueios traumáticos convertem-se em sofrimento e confusão, stress, depressão e apatia.
As respostas para estas questões fui obtendo ao logo destes 25 anos de observação atenta do comportamento humano e dos 14 anos de trabalho terapêutico que tenho afincadamente estudado, testemunhado e facilitado.
Apesar da observação dos diferentes quadros e abordagens, algo existe de muito semelhante no ser humano: Parece que estamos dispostos a qualquer barganha para sermos dignos de merecer e receber Amor!
Por vezes, para garantirmos o merecimento de afeto e o reconhecimento dos nossos pais, de um amigo, de alguém que consideramos e admiramos, enfim, de alguém importante, somos capazes de sofrer uma tremenda deformação da nossa Essência para atender à esta necessidade sobrevivente do Ego, seja por agradar ao outro seja por agradar à nós próprios face o julgamento do outro. De toda a forma, sairemos frustrados, pois sabemos intimamente que estamos a contrariar algo que nos é natural. Assim sendo, nos posicionaremos automaticamente na posição da vítima do outro, da Vida ou de nós próprios.
É curioso como a psique humana ainda consegue repetir e manter velhos padrões de preconceitos e comportamentos incapazes de serem revistos e ressignificados por si mesmos. Parece haver uma força maior, quando dizemos "eu não consigo mudar, é mais forte do que Eu".
Pois, é mesmo isso, e acontece com a melhor das pessoas e nas melhores famílias.
E por que?
Porque carregamos em nossa cultura de base, em nosso ADN e no plano de Alma muitas repetições automatizadas. São experiências com muitos equívocos e sem reflexão, sem preparo e, por vezes, sem as ferramentas adequadas para a tomada de consciência necessária à mudança.
Hoje, apesar destas ferramentas estarem disponíveis para atender à preparação de uma evolução significativa da consciência, toda a mudança parece ser demasiado lenta. E uma razão possível, em nada tem a ver com a incapacidade de se processá-la e sim no preconceito de sentirmos que o poder esteja do lado de fora, perdido no tempo e nos erros. Por muito que se queira sair do círculo do vício do erro, o sofrimento, a penúria, a injustiça, a impotência lá estão para reforçar o "benefício" de ser vítima. sendo vítima somos coitadinhos, pequeninos, quase infantis e fáceis de serem perdoados, amparados que equivale a dizer amados, em última análise. Somos assim uns caças-Amor!
Estamos direta ou indiretamente, de forma incessante, à procura da validação para sermos e estarmos aqui e agora. Estamos em constante necessidade de reconhecimento pelo que fizemos ou pelo que propomos fazer e ser.
Queremos ser vistos e reconhecidos pelo outro. Esta "visão" do outro é o que expectamos como passaporte ao merecimento da vida. É a validação que ansiamos para nos sentirmos capazes de sermos amados. Quando isso não ocorre, quando sentimos que falhamos nas expectativas do outro, entramos em conflito. E este conflito irá ser projetado em frustração, em cobranças, dúvidas, medo, raiva e tristeza, ou seja, quando crónico, um verdadeiro e clássico "cocktail" designado por "depressão".
Seja a experiência de um conflito interno (introjetado) ou externo, a nossa Alma se divide, se fragmenta na confusão do "temos de Ser". De certa forma, é como se perdessemos partes nossas, partes da nossa Alma, da nossa energia essencial para atender ao exterior e alimentar de forma fictícia o interior. Só que este alimento não é nutridor e sim um "açúcar" que nos dá a analgesia da dor do medo de não ser e não merecer e ou pertencer.
Perante a complexidade do Ser Humano, percebi que a sua fragilidade primária e infantil o leva à uma carência extrema não assumida por vergonha ou simplesmente por não entendê-la. E isto ocorre transversalmente e independentemente da idade cronológica ou do nível de consciência do indivíduo. São as tramas da sobrevivência da mente.
Seria assim possível tal boicote à saúde integral ocorrer de forma tão clara? Sim, infelizmente.
Percebemos a existência de um "beneficiário-sabotador" implícito na necessidade do indivíduo incorporar a "vítima" estar a aguardar a dita "salvação".
Este pseudobenefício inconsciente favorece-nos à não-mudança, reforçando a dor e o sofrimento, a fim de se perpetuar o padrão da vítima que nos habita. Tal sentimento, de forma consciente ou não, ainda que na sua individualidade, pertence a um padrão coletivo e se manifesta através de aspectos sociais e religiosos ainda muito arraigados e de difícil desvínculo.
Portanto, o auto-conhecimento é fundamental. Discernir todos estes aspectos que definem um ser tão complexo como o humano é o caminho para a maturidade de consciência aliados à auto-honestidade e auto-responsabilidade.
É com este preceito que venho fundamentando os processos em gabinete. Para que a pessoa possa ser auto-responsável por aquilo que é sem se sentir vítima das circunstâncias, sem ser a vítima do outro, da Vida, do karma ou de Deus.
Uma vez detectadas e compreendidas as causas das suas limitações e sofrimentos, haverá um processo de reinterpretação rumo à cura dos sintomas, sejam eles físicos, emocionais ou energéticos.
Com esta ressignificação passará a integrar a cura na sua vida quotidiana, libertando-se adas amarras do sofrimento associado à determinada causa.
Como encontrar a cura?
Através da Terapia Transpessoal é possível se experienciar um processo muito profundo de cura e de auto-(re)conhecimento relativo ao potencial intrínseco. Através de vários procedimentos terapêuticos, inclusivamente ao de regressão de memória de experiências passadas, o indivíduo entrará em contato com as suas dores e limitações, traumas ou bloqueios, possibilitando a reestruturação com uma nova consciência face ao mesmo transtorno. Com o auxílio do facilitador, será capaz de ultrapassar este obstáculo emocional e integrar a situação inicial, causa do transtorno, de forma mais estruturada e pacífica.
Portanto, a terapia auxilia-nos a reencontrar o potencial "que lhe nos é de direito", por vezes perdido, consciente ou inconscientemente, ao longo das nossas experiências de vida menos satisfatórias e não resolvidas ou bem integradas.
Este trabalho é realizado em 1h30 em EMC (Estado Modificado de Consciência) promovendo grandes descobertas e catarse emocional.
Outra ferramenta extremamente rápida e eficaz é o ThetaHealing. Através da escavação à origem de uma crença raiz que despolete todo um sistema de padrões não-saudáveis, é possível se comandar a anulação e resolução destes padrões em conexão por Ondas Theta junto a Fonte Criadora de Tudo o que É.
Este trabalho é realizado em 1h30, em caráter energético-mental (Estado Meditativo sob ondas Theta) promovendo entendimento, alívio e pacificação.
Contamos ainda com as Constelações Sistémicas consistindo num trabalho fortemente vocacionado para conflitos familiares e/ou com necessidades de resoluções emocionais face a pessoas, situações de difícil resolução e doenças. Este trabalho promove de forma clara a tomada de consciência da questão a ser trabalhada, catarse e respectiva resolução.
Este trabalho é realizado presencialmente em grupo ou privado.
Sendo assim, aqui é proposto um trabalho sério, embasado em técnicas eficientes e aplicadas de acordo com a necessidade da questão a ser vista e resolvida, a fim de que se possa ampliar a qualidade de vida, minimizar o sofrimento por inconsciência dos processos psico-emocionais associados e viver uma vida mais plena e sim, feliz!
Escrito com a acentuação de Portugal (e segundo acordo ortográfico)
Cris Liotti
Como Instrutora de Yoga e Terapeuta, a minha grande motivação é “despertar o SER na descoberta dos seus recursos internos e encorajá-lo a potencializá-los com aceitação e auto-respeito, quer nos seus limites quer nas suas diferenças.
Por acreditar que a Plenitude é possível... e por entender que detrás de uma criança ferida há um adulto incompleto, continuo a empenhar-me neste caminho de profundas descobertas da complexidade humana no intuito de simplificá-la e torná-la de fácil acesso na descoberta do seu Real Propósito: Ser Pleno e Realmente Feliz!
Para tal, tenho investido em recursos muito especiais e comprovadamente eficientes, de acordo com o feedback de dezenas de pessoas que se submeteram à esta experiência, na recuperação e ou descoberta da saúde integral.
Terapeuta Transpessoal, formada e certificada por uma das escolas mais prestigiadas do país, a AlmaSoma, Instituto de Transpessoal em Lisboa com os melhores profissionais da área e com a metologia de profissionais de renome a nível internacional: Hans TenDam, Roger Wooger, Morris Netherton, Bárbara Brennan entre outros e embasamento com referências nos seguintes membros científicos: Maslow A., Assagioli R., Alvarez M. Leloup J., Saldanha V., Rocha G., Walsh, Roger N. e Vaughan, entre outros. Esta formação é reconhecida institucionalmente pela Eurotas - The European Transpersonal Association, HOLANDA.
É ThetaHealer certificada pelo Thetahealing Institute of Knowledge®, EUA nos níveis DNA I, DNA Avançado, Deep Digger e Manifesting &Abundance
Facilitadora de Constelações Sistémicas (Constelações familiares).
Testemunhos
Início do processo:
"A Cris tem um insight que a minha rinite podia ser resolvida com a Terapia Transpessoal. Ao conversarmos, mais provas se juntam ao achar que podem ser problemas psicossomáticos, passiveis de serem resolvidos com este tipo de terapia (pela idade em que apareceu, testes médicos alergénicos negativos, mas sintomas ainda presentes após tantos anos).
Investiguei a questão e optei por iniciar terapia:
Na 1ª consulta anamnese, achei que tinha tudo resolvido em termos de problemas passados, e falei tranquilamente sobre tudo. Curiosamente após esta anamnese fiquei muito intranquila, desconfortável, não me sentia bem, e percebi que foi mesmo depois da 1ª consulta, parecia que se se tinha levantado então poeira, que eu julgava estar varrida.
Cepticismo quanto às sessões com estado modificado de consciência, mas a primeira decorreu, sendo que foi muito intensa emocionalmente, e comecei a perceber como devia proceder, a tentar confiar mais nas respostas que o meu corpo e inconsciente tentavam dar e calar mais no momento o lado racional.
A lógica foi surgindo com as respostas etiológicas que a Cris dava relativamente para a rinite e posteriormente para a asma, e fui-me rendendo às evidências que se foram verificando, como por exemplo, o alivio notório da sintomatologia da rinite, com o decorrer das sessões, e com os tpc’s que ela pedia; o despoletar de uma crise acentuada de asma durante uma sessão, quando notoriamente não existia ali nenhum factor alergénico, mas sim só emocional, provocado durante a mesma.
O cepticismo foi diminuindo e ao mesmo tempo aumentava a eficácia da terapia: compreendia mais a sua forma de funcionar, colaborava mais, era mais fácil adormecer o lado racional e deixar vir o inconsciente falar mais connosco, os tpc’s passaram a ser mais fáceis e espontâneos, tendo começado a criar uma espécie de diário registando todos os fenómenos importantes para serem trabalhados na terapia.
A rinite estrondosamente melhorada, fiquei alerta para quando ela aparece e o que poderá significar, tendo adquirido estratégias para trabalhar nesse aspecto, percebendo a causa e tentando resolvê-la para passar a sintomatologia, resultando; digamos que ficou a hibernar e só aparece em SOS.
A asma melhorada, surge mais imprevisivelmente que a rinite, tendo em conta que foi mais difícil também de trabalhá-la e perceber a sua etiologia, mas fiquei também treinada para estudá-la sempre que aparecer uma crise e trabalhar na resolução do que está por detrás, até desaparecer a mesma, resultando também.
Para além dos bons resultados em termos da rinite e asma, e de ter adquirido instrumentos de auto-cura, que foram os objetivos iniciais para realizar esta terapia, obtive outros benefícios: consegui resolver ou consolidar alguns aspectos do meu passado que pensava não serem já mais problema, passei a ter mais respeito por mim, pelo meu lado emocional e físico além do racional; em termos de auto-imagem e auto-estima houve
benefícios; em termos espirituais, questões meio tabu e mal compreendidas anteriormente ou ignoradas foram abordadas de frente e encaradas também com auxílio de workshops além da terapia e harmonizaram-me o espírito, integrando o meu ser/pessoa numa só novamente, reunindo a componente bebé, criança, adulta, emocional, espontânea , mística e racional novamente numa só pessoa consolidada; ou seja, traumas passados com repercussões e consequências que não temos noção que existiram e de influência preponderante e por vezes
negativa na pessoa que somos actualmente, vêm sempre ao de cima ao longo da terapia, acabando por ser também tratados a par com o problema que lá nos levou.
Fiquei desperta para sinais que o meu corpo possa dar, e adquiri mecanismos para trabalhá-los logo na altura, e penso que este tipo de competência nos pode evitar problemas e doenças futuras de índole psicossomática ou energética;
Como profissional da área da medicina convencional e parcialmente oriental, passei a respeitar muito mais ainda a integração de vários tipos de terapia nos processos de cura, sendo a transpessoal muito relavante, e com resultados claros, principalmente perante problemas que a medicina convencional não conseguiu explicar nem tratar adequadamente.
"E como a Cris dizia, para além da notável eficácia na resolução da rinite e asma, a terapia transpessoal abala a nossa estrutura, e transforma-nos enquanto pessoa, e comprovei esse facto: ao longo de meses, passei por uma viagem de autotransformação, com altos e baixos, emocionalmente intensos e alguns duros de reviver e enfrentar, mas necessários, e com resultados gratificantes e altamente recompensadores no final.
RECOMENDO E MUITO!!!"
Marisa Silva
Enfermeira (LISBOA)
"Quando decidi começar a terapia com a Cris Liotti, não sabia bem como seria, só sentia a necessidade de fazer algo por mim naquele momento, e foi tão efetivo e eficaz! Parecia que 'véus' estavam sendo retirados da minha mente. As coisas começaram a clarear, tudo passou a ser mais natural e isso continua acontecendo. Depois de 2 meses, necessitei parar para entender tudo o que estava passando e como eu estava vendo tudo de uma outra forma. Estou bem melhor dentro da situação que já vinha se apresentando na minha vida.
Eu mudei e tudo mudou para melhor na minha concepção. Super indico!"
Vera Costas
Decoradora (LISBOA)
"Senti que a Terapia Transpessoal foi muito proveitosa, permitindo-me tomar consciência vivencial de crenças, hábitos e comportamentos, trabalhando posteriormente os mesmos em sessão e ultrapassando-os. É claro que este trabalho foi realizado em conjunto com a Cris, que é Terapeuta Transpessoal, além de que é uma pessoa metódica, excelente coach, com muita sensibilidade e muito disponível para ajudar as pessoas a renascer, a florescer e a sentir o seu Eu."
Muito obrigado Cris!"
Pedro Silva
Engenheiro (LISBOA)
"Estava numa altura da vida em que não me sentia viva, simplesmente vivia!
Sempre senti muitas dores físicas, principalmente porque tenho fibromialgia, mas essas vou aguentando.
Por vários fatores da vida conheci a maior e mais dolorosa dor alguma vez sentida por mim… a dor da alma!
Sobrevivi, sim só sobrevivi a depressão, ansiedade generalizada, fibromialgia e ataques de pânico… foi sobrevivendo, a vida foi perdendo o encanto e fiquei sem rumo.
Psicóloga, psiquiatra e montes de ansiolíticos e antidepressivos, mas o poço era fundo e a alma gritava de dor!
Até que um dia a minha filha em desespero, convenceu-me a conhecer a Cris, por ela aceitei e fui… a medo, assustada como uma criança perdida que era realmente como eu estava… perdida.
Conheci neste espaço algumas das melhores pessoas da minha vida. Aprendi a receber amor, aprendi a abraçar e o poder curativo que tem, reaprendi a viver.
A cada constelação familiar ia conhecendo o meu EU, a tomar consciência das minhas capacidades e das falhas, do que tinha de ser mudado, limado, e fui renascendo.
A minha alma foi escalando o poço e o sorriso voltou a fazer parte de mim. Saio sempre com o coração cheio de amor e reparto com as pessoas que se cruzam na minha vida.
Não sei o que chamar à Cris! Amiga? Terapeuta? Talvez um anjo que apareceu na minha vida, um anjo que não tem asas, mas que me fez voltar a sorrir."
"Sinto uma imensa gratidão por ela, pelo André Pereira e por todas as pessoas que sem pedir nada em troca ajudaram nas constelações. Muito obrigada por tudo."
Maria João Sousa
Administrativa (LISBOA)
"A minha experiência com a terapia pode descrever-se numa palavra... Conhecimento!"
Cheguei à Cris, a dizer que o mundo estava errado, que ninguém sabia fazer nada que eu tinha que arcar com a incompetência de toda gente. E que todos tinham que estar a altura dos meus padrões de exigência.
Com o decorrer das sessões, depois de me conhecer, perceber os meus medos e inseguranças, comecei a descontrair e perceber que vivemos num mundo com cores lindas que nem tudo é preto e branco, e nem todos os desafios, tarefas e/ou trabalhos têm que ser levados ao ponto da rotura."
"Aprendi a conhecer-me a priorizar e a relaxar.
Hoje sou muito mais feliz."
Ana Duarte
Fisioterapeuta (LISBOA)
"Hoje queria apenas AGRADECER"
Agradecer-lhe sobretudo a si pela ajuda que me deu neste último ano. Você foi a janela que apareceu na minha vida quando achei que estava perdida e que já nada fazia sentido.
Você foi uma das responsáveis pela maior e melhor mudança que aconteceu na minha vida. Hoje sou uma pessoa nova, mais consciente de mim mesma e num caminho iluminado em busca do desenvolvimento pessoal e na melhor versão de mim mesma. Aos poucos começo a deixar de olhar para mim como uma estranha ou como resultado do que ambicionaram para mim... Começo a conhecer-me e a perceber o que me faz sentido, o que quero para mim e o meu propósito de vida...
Sei que ainda tenho um longo caminho pela frente, mas não tenho medo, antes pelo contrário estou entusiasmada com as novas descobertas e novas aprendizagens que vou adquirir.
Às vezes precisamos de cair para depois aprendermos a levantar e a seguir em frente. Hoje sei que essa queda foi a minha salvação! Estou grata por ter acontecido e por a ter encontrado no meu caminho. Acredito que se os nossos caminhos não se tivessem cruzado eu não teria chegado onde estou hoje.
Sou feliz e grata pelo meu percurso, pela minha evolução. Hoje sei o verdadeiro sentido do termo gratidão e uso-o no meu dia-a-dia. Deixa-me tão mais completa e realizada. Hoje encaro cada dia com um sorriso no rosto e com a sensação que a vida e as oportunidades que ela nos dá são coisas fantásticas e merecem ser vividas e aproveitadas.
"Muito obrigado! É isto apenas que lhe tenho a dizer.
A minha gratidão para consigo é eterna"
Joana B
Fisioterapeuta (LISBOA)
"Um ano de terapia com a Cris"
Diria que a conquista de "Ser Mulher’ começou com a Cris. É uma conquista, porque ainda não está concluída, nem sei se é para estar. Mas está a ser um processo bonito. De conquista do eu, de cura, de mudança de perspetiva sobre mim e sobre o mundo. De aceitação e de admiração.
Hoje, em Janeiro de 2022, já consigo perceber o que é o amor próprio. Em como posso cultivar o amor próprio. A (des)honestidade emocional para comigo e para com os outros tem sido um dos meus pontos fracos e que muitas vezes me tem colocado em situações menos boas.
Percebo neste momento que toda a minha infância, o que eu vivi e sobretudo a forma como perspetivei tudo o que acontecia à minha volta (sem apontar culpados) moldou a forma como me dou ao mundo. A eterna conquista da minha mãe reflete-se na atração por pessoas mais difíceis de conquistar. A procura da validação constante da minha mãe tornou-se na minha conquista incessante por achievements, elogios e para tentar que as pessoas em geral gostem de mim. Como se eu conseguisse sair da minha essência só para agradar, como se a opinião dos outros e o atingir objetivos de trabalho validasse o meu real valor.
Coloquei-me constantemente na plateia ao longo da minha vida. Achava que não era luz. Que só brilhava se estivesse ao pé de alguém que brilhasse.
Com a Cris descobri a minha essência, o meu eu. Consigo sentir-me, acalmar-me e (apesar de poder ainda demorar 1-2 dias) consigo voltar a mim de uma forma cada vez mais segura e ver-me como ‘Mulher’ no palco da sua vida.
Nas últimas semanas também percebi que os meus sentimentos são realmente importantes, não os posso esconder. Que sou apaixonada, intensa, viva. E que deve ser motivo de orgulho, ser eu própria. Percebi que tenho muito amor para dar. Entendi que ao expor os meus sentimentos e respeitar-me em todas as situações, isso me dá muito. Define limites, define-me a mim, protege-me e é uma forma de cuidar de mim própria. Percebi que é exatamente assim com os meus pais. Quando mostro a minha essência de forma aberta, sem esconder, eles estão lá, leves.
A minha relação com os meus pais melhorou substancialmente, sinto agora que estou a assumir um papel de filha, que às vezes ainda me custa a aceitar. Por um lado, estou mais consciente das minhas feridas e consigo vê-las de uma forma muito mais apurada. Isto torna-me mais sensível, e faz com que a tristeza e sobretudo a raiva venham ao de cima por vezes. Nestes dias consigo perceber-me também, e refletir sobre o que estou a sentir, tento reconceptualizar tudo. Mas ainda preciso de chorar. A minha criança interior ainda está magoada, e apesar de querer tratar bem dela, às vezes é difícil domá-la.
Consegui perceber que o meu pilar emocional ainda está em construção. No entanto, foi neste campo que senti as maiores diferenças. Consegui resolver-me totalmente com as pessoas do meu passado, e apesar de a ansiedade tomar conta de mim muitas vezes percebo que sozinha consigo voltar a sentir-me. O meu padrão de conquista também se revela aqui. Quero o mais difícil, quero o inalcançável. Se for fácil não tem piada e eu farto-me. Isto tem-me levado a atrair pessoas indisponíveis, e a não saber lidar com a rejeição. Tem sido um processo difícil, mas neste momento estou a sentir-me bem comigo mesmo aqui sozinha. Admito que possa ser uma fase temporária, e que tudo tenha altos e baixos, mas tanto em setembro/outubro como agora sinto uma força imensa em mim. Sinto-me capaz de conquistar e de brilhar, sinto que tenho em mim toda a força do mundo para seguir o meu propósito.
Sou neste momento consciente de que quem estiver ao meu lado vai ter de ser alguém que goste de mim como eu sou de verdade, e com a liberdade de ser sempre eu. E que ser eu é muito melhor, mais fascinante e, sobretudo mais feliz, que tentar ser qualquer outra pessoa.
A Cris deu-me estratégias, fez-me visualizar e perspetivar a minha vida toda. O meu conceito sobre o EU e a minha abertura para compreender as pessoas em geral modificou-se imenso. Sou bem mais feliz hoje. Estou a trabalhar dar-me a mim própria o que preciso do mundo: carinho, amor, bem-estar, em criar os meus limites com as pessoas, a respeitar-me; e, sobretudo, em ser eu em todas as situações." Obrigada!
D. Costa
PhD Student
"Comecei a sofrer ansiedade e ataques de pânico em 2019, após eventos menos bons na minha vida terem acontecido. Andava constantemente ansiosa e a duvidar das minhas capacidades. Estive assim durante algum tempo. Entretanto acontece a pandemia, o que não me ajudou nada, o medo do desconhecido só aumentava a minha ansiedade e mal-estar. Ao perceber que a ansiedade cada vez estava a piorar e já estava a corromper-me seja a nível profissional como pessoal, foi então que desabafei com uma colega, a quem confio, sobre as minhas angústias e então ela me falou da Cris pela primeira vez e nesse dia enviei logo e-mail. Posso dizer que no início foi muito difícil, mas esta caminhada que se chama vida, tem sido maravilhosa, pois estou finalmente a conhecer-me e ser feliz. Obrigada Cris.
Melissa Figueira
Enfermeira